Tal qual sou. Um punhado de ilusões.
Uma mão cheia de fantasia.
Um balouçar
entre o tédio e a alegria,
entre o dever e a utopia,
entre a farsa e a euforia.
Com muito trambolhão
à mistura
e também
alguma sabedoria.
Livros publicados
Porque Hoje é Sábado
Comprar Ponto Final |
Parei para pensar, porque hoje é sábado.
Parei a lembrar o que hoje pensei.
Porque hoje é sábado.
E em cada sábado que chegar irei parar a lembrar o que nele pensar.
Porque será sábado.
07-09-2019 – E vivi os instantes do presente
27-07-2019 – E ouvi o bater na vidraça
20-04-2019 – Aleluia libertadora
17-03-2019 – E abracei-te. Até à eternidade
09-02-2019 – E pensei no vosso olhar
29-12-2018 – E pensei, qual flor, no ano que começa
08-12-2018 – E vi as marcas delas caídas no chão
20-10-2018 – E vi a árvore da Vida
22-09-2018 – Porque é que estou aqui?
08-09-2018 – E pensei no que sou
25-08-2018 – E espreitei a frincha da verdade
18-08-2018 – E vi renascer as estrelas
06-05-2018 – E beijei tuas mãos
03-03-2018 – E o sonho vai acontecer
10-02-2018 – E festejei, na maior.
03-02-2018 – Partilha. T1 : E2
27-01-2018 – Sonho meu. T1: E1
31-12-2017 – E pensei no novo ano que começa.
16-12-2017 – Pensei no Natal da minha aldeia
25-11-2017 – O desassossego do fazer
11-11-2017 – E regressei às origens
29-10-2017 – E ao olhares-me, renasci
15-10-2017 – No acaso do tempo
24-06-2017 – A Vida das Coisas
17-06-2017 – As Coisas da Vida
03-06-2017 – A vida das Coisas
06-05-2017 – Minha Mãe. E todavia estavas lá.
29-04-2017 – E pensei num cesto repleto de promessas
2017-03-25 – E parti. De saco ao ombro
2017-03-21 – Porque hoje é o dia mundial da poesia
2017-03-11 – E voei sobre um ninho de cucos
2016-12-31 – E colhi uma rosa. Só para ti.
2016-12-16 – E vi a pantera dormir com o cabrito
2016-11-05 – E sonhei na esperança
2016-09-03 – E pensei no murro que demos
2016-07-23 – E perguntei. Está alguém por aí?
2016-07-09 – E olhei o passeio asseado da minha rua
2016-06-25 – E vi o brilho da Estrela do Norte.
2016-06-06 – E fui feliz sem motivo
2016-05-01 – Mãe. Hoje pensei em ti.
2016-03-21 – A tua face no livro digital
2016-03-13 – Não matem a cotovia
2015-12-26 – E pensei no que vou ser quando for grande
2015-11-14 – E impus-me uma paragem
2015-10-24 - E vi quanto isto é belo!
2015-09-05 -E deitei-me sereno olhando o Mundo
2015-05-02 – E pensei em ti. Minha Mãe.
2015-03-21 – Porque hoje é dia mundial da poesia
2015-01-07 – E daqui te lanço o desafio
2014.11.16 – E renovei a esperança
2014-10-25 – E vi o céu arder
2014-10-04 – E subi à tona contigo
2014-09-27 – E senti o Teu olhar
2014-09-20 – E pensei nas folhas que ao virar até rangiam
2014-09-13 – E desta foi de vez
2014-05-31 – E pensei quem vou beijar
2014-04-05 – Escrevo, logo existo
2014-02-01 – E sonhei. Acordado
2013-09-28 – É dia de reflexão. E refleti.
2013-07-20 – E vi como tudo é bom
2013-05-04 – Bem hajas. Minha Mãe. Meu amor
2013-04-13 – E pensei na Cláudia
2012-12-22-E apostei tudo o que tinha
2012-12-15 – Porque tu és único
2012-10-13 – E pensei no que resta
2012-08-13 – Sábado que passou não parei. Mas pensei.
2012-07-14 – E pensei longe
2012-06-30 – E voltei a proibir-me proibir
2012-06-02 – E proibi-me proibir
2012-05-19 – E pensei nesses estranhos idiotas
2012-05-12 – E pensei na casa onde nasci
2012-03-24 – E pensei em quem se gosta
2012-03-10 – E pensei partilha
2012-02-25 – E pensei quanto sou
2012-02-04 – E gozei o que possuo
2012-01-21 – E não parei de sonhar
2012-01-14 – Parei a pensar. E não sei se pensei.
2011-12-31 – E pensei no teu nome
2011-12-24 – Porque hoje é Natal
2011-12-17 – E pensei números
2011-12-10 – E pensei ontem
2011-12-03 – E calei os silêncios
2011-11-19 – Para quê um poeta no meio da guerra?
2011-10-15 – E escalei o alto pico nevado
2011-09-24 – Modo novo de ler o mundo
2011-09-17 – Três sábados, calei o que pensei
2011-08-13 – Tudo o que dorme é criança
2011-07-30 – Tolerância máxima
2011-07-23 – Carta aos descrentes.
2011-07-16 – Sem mais. Tal qual sou.
2011-07-09 – Tudo o resto são trocos
2011-07-02 – Ao olhar-me, encontrei-te
2011-06-25 – Este sábado fiz silêncio
2011-06-04 – De olhos bem abertos
2011-05-21 – Pedra sobre pedra
2011-05-07 – Em busca do infinito
2011-04-30 – Dia da Mãe. É a Festa que começa.
2011-04-23 – Da camisa fiz um trapo…
2011-04-16 – Poeta é gente,
com gente que passa
2011-04-09 – Porque agora sou lixo
2011-04-02 – Parei no passeio da minha rua
e fiquei triste.
Eu estou por aí Eu estou por aí
a dar-me a conhecer naquilo que escrevo.
Aos poucos verás sem mais.
Tal qual sou.
2013-01-22 - A semente foi lançada. O Ponto de Encontro ultrapassou a fronteira da poesia.
2013-01-18 - Anda daí. Vem comigo pôr de pé este novo Ponto de Encontro.
2012-11-07 – Lançamento do Livro DE OLHOS BEM ABERTOS
2011-07-07 – 100 anos. Hoje sonhei com a minha Mãe.
2011-04-13 – Ao terceiro dia descobri que a solução era a multidão.
2011-04-06 – Subi o monte. Quase toquei o céu.
2011-03-30 – Poeta é bola de trapo, ganapo a brincar no jardim…
2011-03-23 – Uso papel e caneta. E com a tinta azul do meu tinteiro poderia pintar o mundo inteiro…
2011-03-16 – Vou de viagem. Quem quer sonhar comigo que deixe o seu abrigo e tome a carruagem.
Nestes tempos conturbados, numa altura em que a esperança em dias melhores se esvai na vorágem do descalabro do nosso país a entrar em falência, fazem falta poetas como tu que nos ajudem a elevar o ânimo e a pensar que a vida não é só feita de “mercados” “FMIs” “rankings” ou “bancos europeus”.
Continua a presentear-nos com poesia tão bela e que nos enche a alma.
Um abraço
jmiguel
Obrigado pelas tuas palavras. Cada vez sabe melhor partilharmos com os mais próximos o que nos vai na alma. É que a vida é mesmo muito mais que a crise.
E já agora, porque hoje é sábado, parei a lembrar o que hoje pensei
em http://www.manuelpaulo.com/2011/04/porque-agora-sou-lixo/
Um abraço
Paulo
Um bom amigo enviou-me esta mensagem que não resisto em publicar aqui.
Estimado amigo,
Muito obrigado: No fim de um ano – 52 sábados para pensar no que pensou – está construído um novo livro. Com uma cadência marcada pelo calendário, espécie de horário afixado no quadro das nossas obrigações. Até agora, páginas leves na sua singela aparência mas que, em geral, travada a sofreguidão do entender singelo, levam para lá da natureza das páginas, a voar com a intangibilidade das ideias. Só não sei se algumas vezes me não levam (ou trazem?) das alturas do voo às profundezas do mergulho. Seja como for, não sou o mesmo depois de ler estas manchas gráficas de poucas letras e forte espessura. Tudo em bold vertido. Provavelmente ninguém será o mesmo depois deste exercício.
Por mim faço-o devagar ainda que se não conheçam efeitos secundários.
Um abraço
Almor Viegas
Manoel Paulo, obrigado pela presença em meus espaços, e pelos gentis comentários!
O http://www.sacpaixao.net esta aberto para ti, e o meu coração ainda mais!
Concordando com outros comentários em sua página, digo, ainda bem que nós poetas existimos: Trazemos um pouco de humanidade para esta vida tão louca dos dias de hoje! Abraços fraternos
Edvaldo Rosa
tio paulo! obrigado por colocar essa modelo linda no livro.na capa.
vou comprar o livro ok? bjinhos saude mt susseso.